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terça-feira, junho 14

O jornalista brasileiro Pedro César Batista divulga, em Portugal, o seu livro Candeeiro do Tempo

A partir de 15 de junho o jornalista e poeta brasileiro Pedro César Batista estará em Portugal para mostrar o livro Candeeiro do Tempo, seu último trabalho, uma seleção de 30 anos de poesia de intervenção, dividida em três fases.

Pedro César Batista divulga, em Portugal, o seu livro Candeeiro do Tempo. (Foto: Arquivo Pessoal)

A primeira apresentação será em Lisboa, durante o debate Direitos Humanos: pensar e agir com poesia, de iniciativa do Clube A Linha, em 16 de junho, às 21 horas, no Hotel Riviera, em Carcavelos. Na ocasião o autor mostrará também os seus dois livros anteriores, as reportagens Marcha Interrompida e João Batista, mártir da luta pela reforma agrária. Este último livro relata uma série de acontecimentos que culminaram no assassinato do seu próprio irmão em 1988, em Belém do Pará (Amazônia)

Em seguida Pedro César Batista virá à Região Centro do país para um recital e sessão de autógrafos promovida pelo Grupo Poético de Aveiro, marcada para o dia 18 de Junho às 21 horas, na Biblioteca Municipal de Aveiro. Entre os dias 20 e 21 de Junho o escritor visitará a cidade de Coimbra.

No dia 22 de junho o Candeeiro do Tempo será lançado durante um recital, marcado para as 18 horas, no espaço cultural da Fnac Porto (Sta. Catarina). A iniciativa é uma parceria com a Atlas Cooperativa e CNLI (Porto). No dia 23 Pedro César irá assistir à grande queima de fogos da festa de véspera do São João, no Porto.

Entre os dias 24 e 25 de Junho Pedro César Batista estará novamente em Aveiro. Dia 25 a noite é convidado do Bar O Pátio, na Murtosa (Aveiro) para recital e sessão de autógrafos.

Nos dias 26 e 27 de Junho ou a 01 de Julho, o escritor retorna à Lisboa para tomar parte em um evento especial a ser divulgado em breve, antes de retornar ao Brasil.

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O escritor Guido Heleno apresenta assim o Candeeiro do Tempo:
"A poesia de Pedro César Batista é como uma esculturas cuja matéria prima é a palavra. Mas o poeta não trilha sempre os mesmos caminhos e nem recorre aos mesmos mecanismos em sua construção poética. Muitas vezes ele ousa oferecer quase a pedra bruta a ser lapidada, chamando o leitor a também brincar de poeta. Afinal, encontrar e oferecer esse seixo poético são etapas que requerem maior sensibilidade na construção da poesia. As poesias deste livro não são bem aquelas que alguns costumam decorar para sussurrar aos ouvidos de sonhadoras namoradas. São poesias para se refletir sobre a nossa condição humana, remeter à plenitude da cidadania, sem tantas desigualdades sociais. Só aí o amor, qualquer que seja a sua conotação também será pleno e viável. "

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